Sireen Khudairi foi abordada por soldados israelenses em seu caminho para casa ao voltar da universidade. Após 4 meses ela foi solta. Não houve nenhum julgamento. Quando ela questionou os soldados qual era a acusação, a resposta foi “isso é você quem deve nos dizer”. Ela acredita que sua detenção foi motivada por alguma atividade ‘de esquerda’. Quando solta, ela imediatamente se tornou procurada novamente, e após 3 meses foi encarcerada uma vez mais, por uma semana, desta vez em total isolamento em uma cela subterrânea.
Eles receberam um apoio inicial de um sindicato no Comitê palestino-norueguês ‘Trabalhadores Noruegueses e Palestinos’, tanto para os custos de registro legal quanto para treinamento de seus representantes. Internacionalmente, sua meta é desenvolver laçõs entre o sindicato e organizações simpatizantes em todo o mundo. O grupo norueguês começou os diálodos com sindicados da Noruega.
- Combater o sistema de recrutamento de funcionários por agentes e intermediários
- Interromper as taxas ilegais para a organização israelense Histadrut e direcionar estes recursos para os sindicatos israelenses
- Lutar pelo direito à previdência social e um salário mínimo decente
- Lutar pelo cumprimento das leis trabalhistas, pela determinação de deadlines para processos legais, e mudança do sistema legal por meio da pressão política

Este é um passo importante para os sindicalistas. Muitos deles possuem a mesma experiência de Sireen Khundairi e precisam saber seus direitos e se organizar para ter uma vida melhor, para lutar por melhores condições de trabalho e pela independência de sua terra.